clique abaixo para navegar
Olá a todos! É uma alegria tê-los novamente nesta Formação em Salesianidade para Educadores Iniciantes. Na aula anterior, foram apresentadas considerações sobre o contexto em que se insere a instituição salesiana e sobre o seu papel de educador, como pessoa essencial para a concretização da missão salesiana em prol da juventude.
Hoje, a proposta é nos determos na figura de Dom Bosco, fundador da Família Salesiana. Vamos ver um pouco da história de São João Bosco, conhecer sua vida e seus ensinamentos. Mas a ideia é ir além de uma biografia: nosso objetivo é compreender como o conhecimento sobre esse grande educador pode contribuir para a nossa prática educativa na atualidade.
João Bosco nasceu em Castelnuovo d'Asti (hoje Castelnuovo Don Bosco), um povoado perto de Turim, na Itália, em 16 de agosto de 1815 – ou seja, mais de dois séculos atrás. Entretanto, ele foi um homem à frente do seu tempo. Empenhou todas as suas forças em prol das crianças, dos adolescentes e dos jovens, especialmente os mais empobrecidos, acreditando que eles poderiam ser protagonistas de sua própria história. Também compreendeu de maneira inovadora qual o papel do educador (fosse ele leigo ou religioso) como colaborador fundamental nesse processo. Essas são algumas das razões pelas quais sua história e seus ensinamentos têm muito a dizer aos educadores e à juventude de hoje.
2.1 O sonho indica um caminho
João Bosco perdeu o pai muito cedo, quando não tinha completado 2 anos, e foi educado pela mãe, Margarida Occhiena, uma camponesa sem estudos, mas firme nos princípios da fé e da caridade. Faziam parte de sua família também seus irmãos Antônio e José, nascidos, respectivamente, em 1808 e 1813. Era uma família humilde, mas que, guiada por Margarida, conseguiu enfrentar todas as dificuldades.
Entre os 9 e os 10 anos, João teve seu primeiro sonho profético, conforme descreve Antonio Pacheco de Paula:
Aos 9 anos – escreve Dom Bosco – tive um sonho que me ficou profundamente gravado na memória. Por toda a vida.
No sonho, pareceu-me estar perto de casa, numa área bastante espaçosa, onde brincava uma multidão de meninos. Alguns riam, não poucos blasfemavam. Ao ouvir aquelas blasfêmias, lancei-me imediatamente no meio deles, tentando, com socos e palavras, fazê-los calar.
Nesse momento, apareceu um homem venerando, nobremente vestido. Seu rosto era tão luminoso que eu não conseguia fixa-lo. Chamou-me pelo nome e disse:
- Não com pancadas, mas com a mansidão e a caridade é que deverá ganhar esses seus amigos. (Salesianidade, p. 18).
Neste sonho, João questiona o homem misterioso sobre como faria para cumprir essa missão, e ele afirma que lhe daria uma “mestra”. As figuras são identificadas depois por João Bosco como Jesus e Maria. E esse é o sonho que, para muitos estudiosos sobre a vida de Dom Bosco, indica sua vocação sacerdotal e a maneira como deveria realizar essa vocação: junto com os jovens, sendo amigo deles, buscando convencê-los pela educação, ganhando o seu coração.
Pausa para o vídeo...
Vamos fazer uma pausa breve para assistir ao vídeo “Memórias do Oratório de São Francisco de Sales”, que trata do início da vida de Dom Bosco e de como essa formação inicial que ele teve no seio da família foi importante para a realização de suas obras.
No vídeo que acabamos de assistir, fica claro que o “sonho dos 9 anos”, como o episódio é conhecido no ambiente salesiano, foi fundamental para que o jovem João Bosco percebesse que a educação passava pela confiança, pelo amor, pelo carinho; uma ideia que o acompanhou por toda a vida.
Esse sonho é muito importante também porque simboliza a atitude de Dom Bosco diante da vida: ele acreditou em seu sonho e conseguiu torná-lo realidade com estudo, dedicação, perseverança e fé. Nas casas salesianas, o educador é chamado a também ter essa postura de esperança no futuro e empenho no presente. Assim como o educando – o aluno – é incentivado a acreditar em seu potencial e a construir um futuro em que possa alcançar aquilo que almeja.
2.2 Uma vida dedicada aos jovens
Dom Bosco foi ordenado sacerdote em 1841, e escolheu como lema para sua vida religiosa a frase: Da mihi animas cetera tolle (“Dai-me as almas, ficai com o resto”). Desde o início, dedicou-se aos jovens, especialmente os encarcerados e os que viviam pelas ruas da Turim recém-industrializada.
Nos momentos de folga que os estudos lhe deixavam, Dom Bosco andava pelos bairros da cidade. Descobriu grande número de jovens de várias idades que vagavam por ruas e praças especialmente pela periferia da cidade, jogando, brigando, falando palavrões [...]. Faltava-lhes um amigo, pensava ele, um amigo de verdade que se interessasse por eles, que os acompanhasse e os instruísse na religião. Essa situação provocou a opção vocacional de Dom Bosco. (Salesianidade, p. 21).
João Bosco acreditava que a situação daqueles garotos não seria resolvida com a repressão. Pensava que era preciso “prevenir e não reprimir”. Foi assim que iniciou a proposta do Oratório, um espaço em que os meninos podiam aprender um ofício, brincar e seguir o caminho do bem por meio da religião. O Oratório se tornou um dos símbolos da educação proposta por Dom Bosco, e Antonio Pacheco de Paula assim descreve essa obra:
Era o começo de reuniões que, com o passar dos domingos e dos feriados, marcariam a participação de um número cada vez maior de jovens. Com o auxílio esporádico de colaboradores, sacerdotes e leigos, jovens estudantes e seminaristas, Dom Bosco animava essas reuniões que duravam da manhã à noite, alternando as práticas religiosas, com divertimentos, sempre na mais espontânea alegria. (Salesianidade, p. 23).
Depois de quase cinco anos realizando as atividades do Oratório de maneira itinerante, aos domingos e feriados, Dom Bosco conseguiu um terreno em Valdocco, na periferia de Turim. O Oratório de Valdocco é considerado a primeira casa salesiana. Além do sentido cronológico, é a primeira obra salesiana também no sentido carismático.
É quando concebe o projeto do oratório como estrutura educativa e evangelizadora para os meninos de Turim que o padre e educador João Bosco faz sua opção fundamental pelos jovens. Ele envolve sistematicamente outros sujeitos em seu projeto educativo e dá forma concreta a essa proposta. A escola salesiana surge do Oratório de Dom Bosco, e é por isso que dizemos que os critérios oratorianos fundamentam, animam e norteiam todas as casas salesianas.
No final do século XIX, os castigos físicos eram comuns e as crianças eram tratadas como “adultos pequenos”. Dom Bosco foi um dos primeiros educadores a perceber que a criança e o adolescente precisavam ser protegidos e formados para que pudessem transformar suas vidas. No Oratório, ele buscava desenvolver cada criança e cada jovem em sua totalidade. Em seu sistema educativo, ele unia a qualidade de conteúdos ao mesmo tempo em que oferecia arte e cultura, formação profissional e desenvolvimento da espiritualidade. É bem parecido com o que se propõe hoje nas escolas e nas obras sociais salesianas. Claro que atualmente temos muito mais recursos e uma visão educacional mais ampla, mas isso se deve, em grande medida, às iniciativas inovadoras de Dom Bosco em sua época.
O padre Antônio da Silva Ferreira, SDB, pedagogo e estudioso brasileiro que se dedicou especialmente à história da vida de Dom Bosco, descreve em um artigo do Boletim Salesiano as características do Oratório:
A atividade oratoriana, para Dom Bosco, ultrapassava qualquer limitação em suas relações educativas com os jovens. Ele os assumia em sua vida e em suas reais necessidades: trabalho, desenvolvimento profissional, a necessidade de encontrar-se, de expansão da vida e, principalmente, de se sentirem pessoas respeitadas e acolhidas com agrado.
Essa metodologia era fortemente marcada pela descoberta de relações educativas de proximidade, de amizade, de afeto e de compromissos com o bem dos jovens. O ambiente deveria ter como alicerces a bondade, a caridade e um espírito de jovialidade entre todos. (“Dom Bosco e o Primeiro Oratório”).
Dom Bosco também foi inovador ao defender uma pedagogia que colocava o educador como companheiro e incentivador no processo de aprendizagem do educando. Ele indicava o pátio como o melhor lugar para que os educadores estivessem com os alunos e pedia aos seus professores que tivessem confiança na juventude, que se fizessem “respeitar mais do que temer”. O sistema preventivo elaborado por Dom Bosco baseava-se – como se baseia até hoje – no tripé: razão, religião e “amor educativo” (amorevolezza) – um dos temas que vamos tratar em uma aula específica mais à frente.
2.3 Um amplo movimento em favor dos jovens
Além dos problemas econômicos e sociais, a Itália do século XIX também vivia um período de forte perseguição às congregações religiosas. Na época, Dom Bosco era um padre diocesano, mas, na década de 1850, já cuidava de três obras e percebia a necessidade de contar com colaboradores.
Formou, no Oratório, um pequeno grupo de jovens e fazia-lhes frequentes palestras. Em janeiro de 1854, propôs a quatro deles, entre os quais Miguel Rua e João Cagliero, fazer uma experiência prática de caridade para com o próximo, a exemplo de São Francisco de Sales.
Essa experiência transformar-se-ia mais tarde em promessa e, depois, em voto de consagração religiosa (Salesianidade, p. 38).
Foi assim que nasceu a Sociedade de São Francisco de Sales, atualmente também conhecida como Congregação dos Salesianos de Dom Bosco, fundada oficialmente em 18 de dezembro de 1859, com a participação de 17 jovens. Nasceu também, com essa congregação, a Família Salesiana que, nas aspirações de Dom Bosco, deveria se tornar “um amplo movimento em favor dos jovens”. É importante ressaltar que João Bosco foi buscar entre os jovens seus primeiros colaboradores: mais um sinal de sua confiança no potencial da juventude.
Junto com Santa Maria Domingas Mazzarello, Dom Bosco fundou, em 1872, o ramo feminino: o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (esse será o tema da próxima aula). O próprio Dom Bosco também fundou o ramo leigo, formado por homens e mulheres que integram os Salesianos Cooperadores. Esse grupo teve início oficialmente em 1876, mas sua história está relacionada às primeiras atividades do Oratório:
Antes e durante a consolidação da Sociedade Salesiana, Dom Bosco não estava sozinho cuidando de centenas de jovens. Para ajudá-lo, convocou colaboradores, tanto entre os padres seculares como entre os leigos, homens e mulheres. Entre estas, sua mãe Margarida pode ser considerada a primeira cooperadora.
Logo se deu conta de que, se lhe fosse possível reunir esses colaboradores e simpatizantes em uma associação estruturada, a influência e a eficácia deles seriam muito mais fortes. Então, por que não reunir todas essas pessoas de boa vontade e as vocações religiosas propriamente ditas em uma só e única congregação, da qual as primeiras seriam os membros externos e as outras os membros internos? Essa novidade não agradou nada ao consultor da Congregação dos Bispos e Regulares, em Roma, que não via com bons olhos a afiliação ao instituto de pessoas externas. (Salesianidade, p. 49).
Dom Bosco não conseguiu realizar sua proposta inicial. Foi preciso separar os Cooperadores em uma associação própria. Porém, ao conhecer essa história, percebemos como ele valorizava o trabalho dos educadores que não eram padres nem irmãos religiosos, mas que viviam a espiritualidade de amor e dedicação à juventude no seu cotidiano.
João Bosco faleceu em 31 de janeiro de 1888, e seu corpo está na Basílica de Maria Auxiliadora, em Turim, Itália. Foi canonizado em 1º de abril de 1934. No centenário de sua morte, dia 31 de janeiro de 1888, João Paulo II o declarou Pai e Mestre da juventude.
Atualmente, o “amplo movimento em favor da juventude” iniciado por Dom Bosco conta com 31 grupos, presentes nos cinco continentes. Todos esses ramos da Família Salesiana, cada um à sua maneira, trabalham em favor da educação e da evangelização da juventude, seguindo o legado de São João Bosco.
Pausa para o vídeo...
Vamos fazer uma pausa para saber um pouco mais sobre a história de São João Bosco e a atualidade do carisma salesiano. Assista a reportagem feita pela TV Canção Nova, por ocasião do bicentenário de nascimento do santo:
2.4 Salesianos no Brasil
Colégio Salesiano Santa Rosa – Estudantes menores em 1890
Os Salesianos de Dom Bosco chegaram ao Brasil em 1883, em Niterói, RJ, a pedido do bispo Dom Pedro Maria de Lacerda. Era um total de sete salesianos, liderados pelo padre Luís Lasagna, e logo inauguraram o Colégio Santa Rosa, primeira casa salesiana no país. Em matéria preparada pelo Boletim Salesiano para celebrar os 130 anos de presença salesiana no Brasil, em 2013, o padre Wolfgang Gruen explica:
Em 1877, o bispo do Rio de Janeiro, dom Pedro Maria de Lacerda, pediu a Dom Bosco que mandasse salesianos à sua diocese, para começar um trabalho com jovens necessitados de amparo. Dom Bosco só pôde atender ao pedido em 1883, quando os primeiros salesianos se estabeleceram em Niterói, RJ.
O cenário que encontraram era desafiador. O país já não aguentava o sistema escravagista: era desumano, e economicamente desvantajoso. Em 1871, a “Lei do Ventre Livre” teoricamente era um bom começo, pois parecia estancar o contínuo fluxo de novos escravos. Na realidade, criou outro tipo de problemas para esses “moleques”, como eram chamados, que agora ficavam sem amparo legal e sem trabalho. Em 1883, os primeiros beneficiados pela lei tinham 12 anos – a idade dos “biricchini” de Dom Bosco. Para os salesianos recém-chegados, não havia dúvida: era preciso arregaçar as mangas e começar a trabalhar imediatamente (“Um chamado de Deus - 130 anos de presença salesiana no Brasil”).
A maioria da população acolheu os salesianos, mas, assim como ocorria na Itália, também no Brasil, havia um forte movimento de oposição à presença de padres na educação. Dom Bosco não era um teórico da área, até porque as chamadas “ciências da educação” estavam em seu início, mas tinha uma metodologia de ensino organizada, que era continuamente reavaliada em sua prática e para a qual ele preparava com afinco os seus educadores. Quando enviou missionários para fora da Itália, com a intenção de estender sua proposta educativa para outras partes do mundo, mandou pessoas preparadas, que tinham, além da força de vontade, a certeza de que sua prática educativa faria diferença na vida dos jovens.
Colégio Santa Rosa – aprendizes das escolas profissionais, 1890
Assim, os salesianos que vieram para o Brasil não se deixaram abater por críticas e oposições. Começaram com o oratório festivo, nos finais de semana, e em seguida abriram o colégio Santa Rosa.
A contribuição que eles (os salesianos missionários) deram ao país foi, primeiro, a implantação desse admirável estilo de educação: familiar, simples, amiga, permeada de religião e de alegria. Além das disciplinas previstas, os meninos aprendiam a tocar um instrumento, tinham seu coral e sua banda de música, encenavam peças de teatro, preparavam as “sessões acadêmicas”, com cantos, discursos, recitação de poesias, praticavam toda espécie de esporte, com times e campeonatos. Mais tarde, terão sua enfermaria; jornalzinho colegial; excursões e passeios (“Um chamado de Deus - 130 anos de presença salesiana no Brasil”).
Dois anos depois, em 1885, os salesianos fundaram seu segundo colégio, o Liceu Coração de Jesus, em São Paulo. Na capital paulista, assim como ocorrera em Niterói, a primeira atividade dos salesianos foi o oratório festivo. Depois, com a construção do edifício do colégio, dedicaram-se principalmente à formação profissional dos filhos de imigrantes e ex-escravos.
Alunos do Liceu Coração de Jesus, 1902
Para garantir o sucesso e a sobrevivência da obra salesiana em São Paulo, Dom Bosco apelou até para o Imperador Dom Pedro II. Em 15 de novembro de 1886, ele visitou o Liceu Coração de Jesus acompanhado da Imperatriz Teresa Cristina e de outras autoridades. Visitou as instalações, pediu explicações sobre os meninos e o método de ensino. A visita serviu para o Imperador simpatizar-se ainda mais com Dom Bosco e sua obra (“130 anos e um Liceu de histórias”).
Também o Liceu destacou-se desde o início pela música e pelo teatro:
As apresentações teatrais do Liceu reuniam grandes plateias. Um ícone do teatro, dramaturgia e música que estudou no colégio foi Sebastião Bernardes de Souza Prata, o Grande Otelo, que foi aluno salesiano na década de 1920. Hoje o teatro do colégio, com capacidade para 700 pessoas, leva seu nome. (Anderson Bueno: “130 anos e um Liceu de histórias”).
Alunos dos cursos profissionalizantes no Liceu Coração de Jesus, 1894
O “jeito salesiano de educar” naquela época, assim como ocorre até hoje nas escolas salesianas, percebia o aluno em sua totalidade, e buscava uma educação integral. Independentemente de ser um colégio formal, uma obra social ou uma escola profissionalizante, a casa salesiana oferece ao aluno mais do que o conteúdo das disciplinas técnicas: há uma preocupação com as artes, a cultura, os esportes. Esse é um dos aspectos destacados pela reportagem a seguir, produzida pela Rede Canção Nova.
Pausa para o vídeo...
Para homenagear o bicentenário de nascimento de Dom Bosco, em 2015, a Rede Canção Nova produziu uma série de reportagens sobre a presença salesiana no Brasil. Assista a seguir ao primeiro vídeo da Série Especial Brasil Salesiano:
A mesma proposta educacional que os salesianos trouxeram para o Brasil foi estendida às meninas, a partir de 1892, quando chegaram ao País as primeiras irmãs Filhas de Maria Auxiliadora. A história da co-fundadora do Instituto das FMA, santa Maria Domingas Mazzarello, é o tema da nossa próxima aula.
Ampliando os Saberes...
Para conhecer mais sobre a biografia de Dom Bosco, sugerimos dois livros:
Memorias do Oratório de São Francisco de Sales, escrito pelo próprio Dom Bosco, e Dom Bosco: História e Carisma 1 Origem: dos Becchi a Valdocco (1815-1849), de Arthur J. Lenti. Ambos têm versão digital em PDF disponível para download (R$ 2,00 em 30 de março de 2017) no site: http://www.edbbrasil.org.br.
O livro Salesianidade: manual do colaborador salesiano, de Antonio Pacheco de Paula, tem download gratuito no site da EDB Brasil: http://www.edbbrasil.org.br/literatura-salesiana/.
Foram feitos vários vídeos e filmes sobre a vida de Dom Bosco. Um deles é o longa-metragem Don Bosco, de Leandro Castellani. O filme tem 1h48min de duração e está disponível no YouTube.
As edições do Boletim Salesiano, desde 2013, podem ser lidas online.
Especial: 130 anos de presença salesiana no Brasil - abril de 2013
http://livrodigital.edebe.com.br/boletimsalesiano/
webview.html#com.edebebrasil.07.04.002013
Especial bicentenário de Dom Bosco - julho de 2015
http://livrodigital.edebe.com.br/boletimsalesiano/
webview.html#com.edebebrasil.07.07.002015
Atividade
Após acompanhar a aula e as leituras complementares, quais são os ensinamentos de Dom Bosco que, em sua opinião, continuam atuais? Reflita e escreva, com suas próprias palavras, quais os aspectos da pedagogia de Dom Bosco que estão presentes na casa salesiana em que você trabalha.